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Mostrando postagens de 2019

Cuidar Por Cuidar ou Cuidar por Amar?

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Uma das coisas que gosto de fazer é cuidar de plantas, seja em canteiros, vasos e até mesmo nas latas que reaproveito. É desafiador lançar a semente na terra, molhar todo dia com a quantidade adequada de água (para não matar a sementinha afogada), e esperar, esperar... Talvez dias e dias sem nenhum resultado, até que, vencendo toda terra colocada sobre si, superando todos os obstáculos, começa a surgir na superfície uma pequenina e tenra, mas vitoriosa folhinha! Que prazer saber que em parte somos responsáveis por tamanha transformação. No momento da germinação, muitos remexem a terra em volta da plantinha e quebram aquele precioso broto. Entendo que não é por maldade que o fazem, curiosidade talvez, impaciência sempre, porque acham o processo muito demorado. Acabam misturando a terra, atrapalhando o processo natural, assim, ora matam por excesso de zelo, ora por descuido. Infelizmente, muitos de nós tratamos nossos filhos como plantamos as sementes ou mudas: mexemos na terr

Expor, Isolar ou Proteger, O que fazer quando o assunto é educação sexual?

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Para que a criança tenha uma perspectiva virtuosa sobre sexualidade é necessário uma formação moral básica anterior e que seja igual ou maior do que a informação de teor sexual a ser apresentada. Essas informações, por sua vez, devem obedecer os seguintes critérios: 1- Transferência gradual 2- Transferência sequencial 3- Sujeição à capacidade moral, emocional e intelectual de assimilar e administrar as informações . Se um desses critérios for esquecido ou omitido no processo educacional, é possível que a criança seja lançada no mundo adulto do conhecimento sexual antes de estar madura emocional e moralmente para lidar com tal conhecimento. Nesses casos, o que acontecerá é que, ao invés da criança receber “esclarecimentos sobre sexualidade”, o que seria um ganho, ela terá perdido sua inocência infantil. A educação sexual adequada protege a criança da exposição demasiada a informações de teor inadequado à sua idade moral, emocional e intelectual. A título de

A Melhor Forma de Aprender é Ensinando!

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Quem é professor sabe bem disso: Explicar para outro o assunto estudado, sempre reforça e fixa o próprio aprendizado. Ou seja, se estudou algo e conseguiu repassar para outra pessoa, de forma que ela entenda a explicação, é sinal que não decorou o assunto para fazer uma prova, mas aprendeu para a vida. Esta dica, também é válida para os sermões que ouvimos na igreja.   É comum esquecermos tudo no dia seguinte, quando não assimilamos bem a Palavra, não revisamos o texto pregado e não comentamos/repassamos, para outra pessoa, a reflexão da pregação. Por isso, a recomendação é: Reforce o seu aprendizado, refletindo no texto de uma pregação da Palavra e repasse seu conhecimento para um terceiro (esposa, filho, parente, amigo, colega de trabalho, conhecido no ônibus). Além de fixar o assunto pregado, o texto base estudado e a reflexão aplicada, estará evangelizando e dando a oportunidade para o outro ter conhecimento sobre assuntos que alimentam e fortalecem o espírito.

Restauração pós tempestade

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Vivemos num mundo jaz do maligno e a humanidade, contaminada pelo pecado, sem Deus no coração, conduz seu destino para própria destruição. Por isso, muitas vezes somos assolados por tempestades sem aviso prévio, e o que estávamos construindo é lançado ao chão. O que se segue, naturalmente, é desânimo, vontade de desistir, impotência e frustração. Nos perguntamos: como isso é possível, se me esforcei tanto para fazer tudo certo e me dediquei, dando o melhor de mim? Note que não estou falando de quem planta vento e colhe tempestade. Estou falando de quem planta o bem e, mesmo assim, enfrenta tempestades. A verdade é que, quando a tempestade vem, ela é implacável, não respeita nada, nem ninguém. Nosso longo esforço e suada dedicação não servem de nada, são destruídos em poucos minutos. E, cá entre nós, a seta que o inimigo lança com palavras aos nossos ouvidos é a de que Deus não fez nada para nos ajudar. Por setas e sugestões malignas, podemos pensar que pedimos pão e Deus nos deu

Reter o que é BOM. Filme O Rei Leão. #SuperRecomendo

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Já faz algum tempo que não escrevo no Blog. Mas, fomos assistir (eu, minha esposa e nossos dois filhos) o filme "O Rei Leão" e não poderia deixar de compartilhar esta reflexão, sob o ponto de vista espiritual, do aprendizado e do ensino para nossos filhos. Peço perdão pelo “spoiler”, mas gostaria de chamar a atenção de quem for assistir, para que assistam com os olhos e ouvidos atentos, pois precisamos agir assim até na hora de assistir filmes. Reter o que é bom, assim nos ensina a Palavra. Percebi três diferentes “reinos” no filme: 1- O reino da vida como deve ser. Ciclo natural, determinado por Deus, na natureza como um todo; 2- O reino do mal, que vive buscando, incansavelmente, destruir o ciclo natural do Reino do Bem e, 3- O reino que vive na filosofia do “Deixa a vida me levar. Vida leva eu”. Pontos a considerar: 1º) Com a entrada do pecado no mundo ficamos sujeitos a diversos sentimentos ruins, dentre eles a inveja. Ela é destruidora e está alojada no co