SABEDORIA NO FALAR
Devemos tomar muito cuidado quando abrimos a boca para falar algo. Vigiar
o que fala seria uma regra interessante a ser aplicada em nosso dia a dia. Por
isso é sábio seguir o conselho bíblico e usar nossa língua como freio, jamais
como acelerador de palavras torpes.
“Sejam agradáveis as palavras da minha
boca e a meditação do meu coração perante a tua face, SENHOR, Rocha minha e
Redentor meu!” (Salmos 19:14).
Nossas palavras podem ser tanto de benção
quanto de maldição. Elas podes prejudicar um irmão ou se voltar contra nós
mesmos. É certo que “saber ouvir” também é um conselho a ser considerado, pois "nem tudo que ouvimos parece ser o que ouvimos". Muitas vezes se ouve além do que foi falado. É necessário ter sabedoria e
discernimento, evitando contaminar nosso coração com aborrecimentos desnecessários
e anticristão.
“Se alguém entre vós
cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes, engana o seu coração, a
religião desse é vã.” – Tiago 1:26.
É de popular conhecimento a citação de que a boca fala o que o coração
tá cheio. Então, todo cuidado é pouco para não deixar contaminar nosso
coração com palavras vãs. E, também, tomar todo o cuidado quando formos usar
nossa língua. Ela é a última peça que podemos usar para frear o que falamos e evitar um mal maior.
Use linguagem sadia, contra a qual nada
se possa dizer, para que aqueles que se opõem a você fiquem envergonhados por
não poderem falar mal de nós” (Tito 2:8).
Se vamos abrir a boca e usar nossa língua que seja para abençoar. Deu
vontade de falar da vida de alguém, falemos da vida de Jesus! Não sejamos
portador de má notícia, sejamos portador de boas novas pra falar de benção.
“A vossa palavra seja sempre agradável,
temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um.” –
Colossenses 4:6.
“As pessoas sábias pensam antes de
responder, as pessoas más respondem logo, porém as suas palavras causam
problemas.” – Provérbios 15:28.
Na carta aos Colossenses,
Paulo nos orienta que em nosso falar e nosso agir devemos ter em vista Jesus como
exemplo dando, por meio dEle, graças a Deus. (cf. Colossenses 3:17).
O sábio rei Salomão, escreveu que a boca do justo produz sabedoria e que a boa palavra alegra. Já o salmista nos alerta que Deus conhece nossas palavras antes de pronunciarmos.
Portanto, é prudente vigiarmos e observarmos o que falamos, para não falarmos o
que desagrada a Deus, sendo imprudente e tentado a falar o que não devemos.
Se você não consegue colocar freio na
língua, ore e clame ao Senhor como fez o Salmista:
“Põe guarda, Senhor, à
minha boca; vigia a porta dos meus lábios.” – Salmo 141:3.
Meditemos nisso!
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