EXAME DE ORDEM DA OAB
UNIVERSIDADES PÚBLICAS TÊM OS MELHORES DESEMPENHOS
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou o resultado preliminar do 4º Exame de Ordem com o desempenho dos bacharéis de direito dividido pelas instituições nas quais eles se formaram.
Na Paraíba as universidades que tiveram melhores posições foram às públicas. O melhor desempenho do Estado foi com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) que aprovou 48,28% dos candidatos ficando na 20ª colocação. A segunda colocada foi Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) do campus de Guarabira que ficou em 34ª e aprovou 40% dos bacharéis e terceiro lugar com 31,19% dos aprovados ficou também com a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) do campus de Campina Grande em 58ª.
Confira o ranking:
20ª – Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - 48,28%
34ª – Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) – Guarabira - 40% 58ª – Universidade Estadual da PB (UEPB)–Campina Grande-31,19%
68ª – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) - 28,47%
167ª – Centro Universitário de João Pessoa (Unipê) - 16,69%
220ª – Faculdade Potiguar da Paraíba (FPB) - 14,81%
234ª – Instituto de Educação Superior da Paraíba (IESP) - 14,39%
249ª – Instituto Paraibano de Ensino Renovado (INPER) – 13,95%
271ª – Faculdade integradas de Patos (FIP) – 13,33%
296ª – Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (FACISA) – 12,39%
366ª – Instituto Paraíba de Educação e Cultura (IPEC) – 11,11%
703 – Faculdade de Ensino Superior da Paraíba (FESP) – 5,48%
747ª – Faculdade de Campina Grande (FAC-CG) – 4,55%
O melhor desempenho foi dos bacharéis formados pela Universidade Federal do Sergipe (69,44% de aprovados), seguida pela Universidade Federal de Minas Gerais (64,71%) e pela Universidade de São Paulo (63,76%).
NOTA: O Blog publica este post sob a ótica da notícia boa. Contudo, olhando por outro prisma, é lamentável como o ensino superior na Paraíba e no Brasil, não vem sendo inspecionado, como deveria, pelo MEC. É uma faculdade em cada esquina, sem falar das maquiagens que elas usam para driblar a frágil e quase inexistente fiscalização federal.
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